Dr. House
Não acredito que haja algum hipocondríaco que veja a série House. Aliás, acredito sim. Desde que ouvi um professor doutor no programa «Prós e Contras» dizer que há um negócio obscuro em Portugal que se baseia na venda dos restos fetais após-interrupção da gravidez, que acredito em (quase) tudo.
Eu não vejo o Dr. House, faço parte da regra e não da excepção dessa classe hipocondríaca de que devemos ser líderes mundiais. De qualquer maneira, não me admiro de quem o faça. É notória a fatal tendência para o auto-flagelação, para o sofrimento psicológico e físico auto-imposto. "Ai 'tou tão miserável mas aquele ainda está pior". Há uma espécie de catarsia infligida ao mesmo tempo que o miserabilismo ganha asas. É um contraditório, lá está. Mas nós somos peritos nessa arte. Faz parte. E arrisco-me a confessar-vos que me esqueci completamente do propósito deste post e que o que leram não passou de uma derivação.
Eu não vejo o Dr. House, faço parte da regra e não da excepção dessa classe hipocondríaca de que devemos ser líderes mundiais. De qualquer maneira, não me admiro de quem o faça. É notória a fatal tendência para o auto-flagelação, para o sofrimento psicológico e físico auto-imposto. "Ai 'tou tão miserável mas aquele ainda está pior". Há uma espécie de catarsia infligida ao mesmo tempo que o miserabilismo ganha asas. É um contraditório, lá está. Mas nós somos peritos nessa arte. Faz parte. E arrisco-me a confessar-vos que me esqueci completamente do propósito deste post e que o que leram não passou de uma derivação.
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